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Viagem para SP, parte III – Passeios e museus

Avenida Paulista

Impossível visitar São Paulo e não dar uma passadinha na Avenida Paulista. Vítor, típica criança de interior, ficou impressionado com os prédios, que chamava de “deie”.

Também aproveitamos o passeio na região para matar a saudade do Starbucks. Fomos na unidade da Alameda Santos, que estava praticamente vazia no domingo pela manhã. Assim, conseguimos ficar tranquilos com as crianças. Meu comportado filho mais velho (só que não) tocou o terror, puxando guardanapos, comendo educadamente (aham) bolo de chocolate e correndo entre as mesas.

Áquario de São Paulo

Passeio muito interessante para fazer com crianças. Vítor ficou encantado com os bichos, que eram bem variados. Minha irmã também gostou bastante, especialmente dos animais maiores, como os jacarés e as cobras. O lugar é organizado e a equipe atenciosa. É possível fazer todo trajeto com carrinho de bebê, pois os ambientes têm rampas e elevador. Nossa única reclamação é em relação ao preço. Pagamos R$ 25 por entrada promocional. O preço normal, se não me engano, é R$ 40. Além disso, os lanches e presentes na lojinha são para passar longe, pois tudo custa um absurdo.

Informações: AQUI

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Museu do Futebol

Vítor adora bola, então o Museu do Futebol foi uma ótima opção de passeio. Embora as atrações não sejam voltadas para o público infantil, as instalações e animações chamam a atenção dos pequenos, que não perdem um detalhe sequer. Meu pequeno era “bal”, “bal” para todo o lado, curioso com a exposição. Ingresso é baratinho (R$ 6) e o estacionamento é bem fácil e tranquilo. Entre os pontos positivos também está a equipe, muito educada e prestativa. Destaco ainda que o lugar disponibiliza carrinhos para os bebês (bem conservados e limpos, by the way).

Informações: AQUI

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Museu do Ipiranga

Atração um pouco cansativa para crianças. Vítor ficou entediado no museu e quando fomos para o jardim, para ele correr, acabou caindo e ralou a testa no asfalto. Chorou, sangrou e fomos embora, sem aproveitar o que talvez seria a melhor parte do passeio, pelo menos para ele. Um ponto muito negativo é que o local não tem elevador (embora tenha uma escadaria gigante – tivemos que carregar o carrinho). A equipe nos informou que em breve o local vai ser reformado e um elevador deve ser instalado.

Informações: AQUI

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Viagem para SP, parte II – Parques e praças

Parque do Ibirapuera – São Paulo

Pontos positivos:
– Várias pracinhas para as crianças brincarem
– Bastante espaço para caminhar em contato com a natureza
– Não tivemos nenhum problema no aspecto de acessibilidade, com o carrinho

Pontos negativos:
– No dia em que fomos estava lotado, pois era feriado (não sei se é sempre assim)
– Dificuldade para estacionar, talvez em decorrência do movimento
– Alguns pontos poluídos (um dos lagos, por exemplo)
– Alguns ciclistas imprudentes, que andavam fora da ciclovia

Informações: AQUI

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Espaço Verde Chico Mendes – São Caetano do Sul

Pontos positivos:
– Parque amplo e com diversas opções de lazer (quadras esportivas, pracinha, etc.)
– Lago com muitas tartarugas, que encantam as crianças
– Espaço limpo
– Rampas de acesso em determinados pontos, que facilitam o deslocamento com o carrinho

Pontos negativos:
– Pouco espaço para estacionar

Informações: AQUI

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Parque Municipal Engenheiro Salvador Arena – São Bernardo do Campo

Pontos positivos:
– Pracinha para bebês e para crianças maiores (espaços separados)
– Brinquedos de plástico, todos novos e muito bem conservados
– Todo parque com rampas e estrutura que permite fácil acesso com carrinho de bebê
– Aquário com diversos bichinhos
– Lancheria
– Banheiros limpos

Pontos negativos:
– Não tem estacionamento específico
– A água do aquário estava um pouco suja, então não era possível ver os peixes pelo vidro

Informações: AQUI

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Viagem para SP, parte I – Malas e avião

Viajar com criança não é fácil. Exige planejamento, disposição e malas, muitas malas.

Nós fomos para São Paulo no final do ano, visitar a família do Fábio. Escalamos a minha irmã mais nova, Rafaela, para ir junto. Ela não conhecia a cidade e, além de passear, poderia nos ajudar com as crianças – o que fez toda diferença.

Diante da experiência, destaco algumas dicas para quem quiser se aventurar com bebê mundo afora.

– Viajamos com dois bebês. A Clara estava com 3 meses e o Vítor com 1 ano e 8 meses. Sendo assim, optamos por levar canguru e sling para a Clara e um carrinho estilo guarda-chuva para o Vítor. Em alguns museus e shoppings, a gente pegava carrinho disponível no lugar para a Clara. Em determinados passeios, ela foi grudadinha em mim ou no Fábio o tempo inteiro. Decidimos levar apenas um carrinho para facilitar, pois já teríamos muita bagagem. Acho que isso deve ser avaliado por cada família, levando em consideração também se o bebê está adaptado com canguru, sling ou carrinho.

– Para a viagem, fiz uma “mochila da diversão” para o Vítor. Ali, coloquei biscoitos, uma garrafinha de água, um livrinho e alguns brinquedos pequenos. Isso garantiu que ele tivesse o que fazer no aeroporto e durante o voo. Minha irmã também baixou alguns vídeos que ele gosta no Ipod dela, para que ele assistisse quando estivesse muito entediado. Ambas estratégias funcionaram bem e garantiram uma viagem tranquila.

– Coloquei todos os nossos documentos em uma pastinha (certidão de nascimento e carteira de vacinação das crianças, nossas identidades e todas as passagens). Assim, ficou prático e agilizou na hora do check-in e do embarque. Mas atenção! Cuidado com a pasta. A criatura aqui, vulgo eu, conseguiu deixá-la dentro do avião na volta. Lembrei quando cheguei em casa e comecei a arrumar tudo. Daí, tivemos que ligar para a companhia aérea, que por sorte achou tudo uns dias depois. Mas enfim, foi um transtorno e uma preocupação.

– Eu gosto de levar mochila ao invés de bolsa de bebê em viagens de avião com as crianças. Assim, fico com as mãos disponíveis para dar atenção aos pequenos. No entanto, quando fomos para SP, era tanta coisa que não consegui me livrar de uma bolsa grande além da mochila.

– Acho importante separar casaco para a família inteira, mesmo no verão. Também deixei na mala de mão duas mantinhas para as crianças, pela questão do ar condicionado em ambientes fechados.

Amanhã posto um pouco sobre os passeios que fizemos na capital paulista (:

No fundo as mil e uma malas (isso que parte da bagagem já tinha sido despachada)

No fundo as mil e uma malas (isso que parte da bagagem já tinha sido despachada)

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Minha irmã e o Vítor, com o casaco que muito foi útil, mesmo em pleno dezembro

O presente

Uma sequência fotográfica praticamente auto explicativa. Baby cachorro e baby gente recebendo os presentes enviados pelo vovô, vovó, tia Érica e tio Marcos.





Porque ensinar sobre consumo é necessário, mas receber um presente assim, com cheirinho de saudade da família que mora longe, é uma delícia! Natal antecipado!

Viagem, trabalho, mudanças

E daí que no fim de semana o Vítor fez a sua primeira viagem oficial. Fomos para São Paulo visitar os pais do Fábio. Foram 3 dias que passaram voando. Não conseguimos fazer nenhum passeio externo em função da combinação maravilhosa #not do tempo (chuva, frio, nublado). No entanto, deu para curtir bastante a família. Baby conheceu a titia e o primo que ainda tá na barriga. Brincou de montão e ganhou muito colinho!

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Por falar em colinho… eu levei um bebê que estava começando a dormir no berço (assunto para um próximo post, estou com várias pautas mentais) e voltei com um que só quer dormir nos meus braços. Resultado de uma viagem sem carrinho e maiores estruturas. Tive que apelar e fazer o pequeno no embalo mesmo. Mas nada que em alguns dias não volte ao normal.

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Considerações gerais sobre a viagem (talvez elas virem um post expandido, tá na agenda de posts mentais):

– Ótima estrutura a do aeroporto de Porto Alegre para quem viaja com bebê. Fraldário limpinho, carrinho disponível desde do check in até a porta do avião, filas prioritárias sendo respeitadas.
– Já a estrutura de Guarulhos deixou a desejar. O único fraldário que achei era minúsculo, a TAM demorou até providenciar um carrinho e só tivemos acesso a ele depois do raio X (em Porto Alegre o carrinho era da Infraero, não da companhia aérea).
– O Vítor se comportou como um lord! Não incomodou em nenhum trecho da viagem (e olha que teve pedaço de ônibus, de táxi, de avião e de carro).

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Mudando de assunto: faz mais ou menos 1 mês que estou trabalhando em uma agência de design. É um freela e muita coisa consigo fazer de casa. Entretanto começo semana que vem em um novo emprego e tive que colocar o Vítor em uma escolinha.

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Hoje (terça, dia 23, caso o post seja publicado depois) ele começou o período de adaptação. Confesso que estava com o coração apertado, porém deu tudo certo. Segundo a professora ele ficou super bem, mamou no horário e até tirou uma soneca.

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Quando cheguei em casa fui olhar a agenda do Vítor para ver as anotações. Abro e leio isso:

“O Vítor passou muito bem a tarde, é uma criança muito querida, distribuiu muitos sorrisos.”

MORRI de orgulho!

Manifesto pela amamentação

Para saber mais sobre o mamaço que aconteceu hoje em São Paulo leia aqui, aqui e aqui.

E para saber sobre a foto de uma mulher amamentando “censurada” no Facebook leia aqui.

Conheça também a campanha do Blog Mamíferas:


Minha colaboração está aqui. Eu e o Vítor no nosso momento 🙂

Chá do Vítor

Já tinha falado aqui sobre os meus planos para o chá do Vítor. Tinha decidido fazer duas festinhas: uma para a família e outra para as minhas amigas.

Bem… as comemorações foram no fim de semana que passou. Deu tudo certinho, tanto no sábado quanto no domingo. Fui muito mimada por pessoas queridas e o Vítor faturou vários presentinhos lindos! Sem falar no estoque power de fraldas que a mamãe aqui adorou!

E olha que coisa! Semana passada comentei que tinha comprado alguns itens que faltavam e também chupeta e mamadeira, caso seja necessário. Pois vejam só! Chupeta que não vai faltar agora. Além da que eu já tinha em casa, ganhei mais 3!

Só teve uma que não foi muito bem vista pelo papai. Agora ele vai ter que procurar um modelo do São Paulo para continuar tudo igual aqui em casa.