Hoje acordei cedo E de bom humor. Quem me conhece sabe que geralmente cedo e bom humor não andam juntos pra mim. Mas talvez tanto ânimo se deva ao fato de um pequeno ser que dormiu das 22h às 7h. Sim, façam as contas. NO-VE horas! Todas comemora!
Claro que eu não dormi tudo isso, magina só uma mãe dormir 9 horas, luxo total! Acontece que acabei ficando na frente do computador bem alegrinha até tarde. Nada mais justo, não?
***
Como acordei feliz da vida por não precisar levantar mil vezes e embalar o carrinho por 2637752753 horas abri o armário cheia de inspiração. Solzinho gostoso na rua, temperatura agradável. Acho digno uma mãe produzida, principalmente numa sexta-feira contagem regressiva para o fim de semana.
Então que o modelito escolhido foi um vestidinho pré durante e, óbvio, pós gravidez. Sustentabilidade, a gente vê por aqui.
***
Só quando a gente usa um vestido depois da gravidez que consegue dimensionar o quão ridícula devia ficar quando o usava com aquele barrigão. E isso não é o pior, acreditem. O pior é olhar desconfiada no espelho e calcular que pelo tamanho da pança e dos peitos de uma gestante e pelo tamanho do vestido a bunda devia ficar de fora quando eu o usava grávida. FATO!
***
Agora momento ternura do marido.
Semana passada fui em uma palestra do Fabrício Carpinejar, escritor gaúcho que vale a pena conhecer (e não é bairrismo, ele é bom mesmo, juro). Ele contou que quando conheceu sua mulher soube que ela era a pessoa certa através de pequenos atos de amor. Um deles era dividir um pacote de bolachas no café da manhã. Carpinejar detalhou que ela pegava apenas as bolachas quebradas para deixar as inteiras para ele.
Achei bonitinha a colocação e contei para o marido. Fábio olha pra mim e diz: “Se fosse tu ia comer TODAS as bolachas”. AHAM. Senta lá, Cláudia.
***
Boa sexta-feira! E um fim de semana melhor ainda!