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Coerência de mãe

No discurso:

“Não sei como as pessoas conseguem fazer cama compartilhada, eu acordo toda torta, a criança fica mal acostumada e vai dormir até os 18 anos com os pais”.

Na prática:

Noite 1 – Bebê chora várias vezes durante a madrugada. A mãe levanta, o acalma ou amamenta e coloca de novo no berço. Ad infinitum.

Noite 2 – Nas primeiras duas ou três vezes que o bebê chora a mãe o acalma/amamenta e coloca de novo no berço. Depois, cansada e em um estágio mais pra lá do que pra cá, pega no sono meio sentada na cama com o bebê no colo mesmo.

Noite 3 – Primeiro choro do bebê e ele é rapidamente acomodado no meio dos pais na cama.

Noite 4 – A mãe arruma a cama e já coloca o travesseiro do bebê junto.

E lá vem mais um cuspe na minha testa.

Arte bebezística e desenhos espalhados pela casa

Vítor não gosta muito de desenhar ou pintar, mas na semana passada consegui chamar a sua atenção para uma atividade diferente. Ao invés de apenas rabiscar em cartolinas, como geralmente fazemos, sugeri que a gente elaborasse um desenho e recortasse, para criar uma espécie de enfeite para o quarto dele.

Na hora de escolher o tema da atividade, não tive dúvida: noite. O Vítor é fascinado pela lua e pelas estrelas, então adorou a proposta. Ele me ajudou a pintar o desenho e a colocar o resultado do trabalho pendurado no canto do espelho. Agora, toda vez que passa aponta e fica admirando a própria lua.

Outro critério para a escolha do tema foi a falta de habilidade artística da mãe

Outro critério para a escolha do tema foi a falta de habilidade artística da mãe: não poderia ser nada muito complexo

A participação do Vítor

A participação do Vítor

O resultado final

O resultado final

Esta semana, pretendo fazer um sol com uma nuvem para enfeitar outro cantinho da casa.

E por aí, a criançada gosta de fazer arte? Sugestões para uma mãe sem muita habilidade artística?

Praia com bebês

Agora que fiz viagens diversas com o Vítor (pequenas, médias, de carro, de ônibus e de avião) já me sinto expert no assunto. Tanto que a ida para a praia foi muito tranquila. Na verdade o único porém foi que pela primeira vez o baby estranhou um lugar diferente e não queria dormir de jeito nenhum. Foi uma batalha. Meu pequeno genioso se jogava para trás, berrava e esfregava o rosto louco de sono, mas nada de adormecer. Depois de entupir a criança de leite, água, embalar, colocar no carrinho, ninar no colo e ouvir centenas de pitacos da bisa, que também estava com a gente, ele finalmente se entregou.

No entanto, pulando esta parte não podemos reclamar. Deu para curtir bastante, apesar de ter sido uma viagem de apenas dois dias. Abaixo algumas observações e como nos organizamos.

* Malas: como seriam apenas dois dias fora a meta era levar uma mochila de cada um (mamãe, papai, bebê). Porém, óbvio que as coisas do Vítor estrapolaram o espaço determinado e viraram três bolsas médias. Melhor assim do que correr o risco de se apertar, afinal fomos para uma praia pequena e sem muita estrutura (sem farmácia, lojas e supermercado perto, por exemplo). Sendo assim, o porta-malas ficou pequeno, considerando que levamos o carrinho mega blaster gigante junto, não o de passeio. Mas nada que um empurra aqui, aperta ali não resolvesse.

* Trajeto: a viagem da nossa cidade até o litoral dura cerca de três horas, sem considerar movimento. Como pegamos um pouco de trânsito em Canoas fizemos o percurso em quase quatro horas. Paramos apenas uma vez para comer, mas o Vítor não pediu nada. Tinha dado mamadeira antes de sair e troquei a fralda. Assim no carro não tivemos nenhum problema. De qualquer forma levei junto um lanchinho, para caso de emergência.

* No carro: Vítor não tem problemas com a cadeirinha e geralmente não chora nem reclama. Nesta viagem não foi diferente. Foi o tempo todo comportado, tirou duas sonecas e no restante do tempo ficou olhando os outros carros pela janela.

* Noite: levamos o carrinho para ajudar a fazer o Vítor dormir, porém não o deixamos ali.Ficamos em um quarto com uma cama de casal e uma de solteiro. A solução foi o Fábio pular para a de solteiro e o Vítor ficar na de casal comigo. Encostamos o box na parede e fizemos uma proteção com uma cobertinha. Assim não corremos o risco dele cair da cama.

* Praia: o plano era chegar na beira da praia o mais cedo possível, para evitar o horário de sol forte. Porém o máximo que conseguimos foi por volta das 9h30min, pois o Vítor brigou para dormir à noite, mas de manhã queria mais era ficar na cama. Enchi o pequeno com protetor solar fator 60 e lá fomos nós, ver o baby comer areia. E não é que ele adorou? Foi na areia, na água, destruiu os castelinhos da tia Rafa, provou milho verde e brincou até cansar.

* Alimentação: neste ponto não tivemos alterações. Meio dia ele comeu arroz e feijão com a gente e para a janta a bisa tratou de fazer uma sopa gostosa. Como sempre, Vítor mandou bem e devorou a comida (é bem meu filho mesmo, não nega nada!).

* Retorno: na volta o Vítor dormiu a viagem inteira. Três horas de uma soneca revigorante. Nada como cansar os filhos de tanto brincar, né?

Ainda, mais e de novo sobre o sono

Não quero ser monotemática embora toda mãe seja, mas preciso comentar algumas novidades em relação ao sono do pequeno.

Conseguimos passá-lo para o berço (enfim!) e ele voltou a dormir a noite toda (aê!). Então agora ele dorme no berço E a noite toda. Perceberam a evolução?! Antes era dormir no berço OU a noite toda.

O que mudou? Bom, acredito que ele tenha se acostumado com o quarto e aceitado que pode ser feliz dormindo longe da mãe.

Foi um processo lento, não quis forçar nada. Quando eu o colocava no berço e viu que não ia rolar já o trazia para o meu quarto, no carrinho. Nada de drama feelings pela madrugada. Não vai dar? Ok, vem com a mamãe. Ficamos nessa por mais de um mês.

Além disso, preciso comentar que baby Vítor voltou para a escola. Ontem o levei no pediatra e o pequeno foi liberado para retornar ao berçário.

Catapora já foi embora e é página virada!

The dark side

A coisa tá feia por aqui. Vítor anda super chatinho e manhoso. Coloca tudo na boca e parece bem incomodado. Acho que são os dentinhos chegando. Ele chora enquanto mama e fica esfregando a mamadeira na gengiva. Além disso, largou a chupeta. Não aceita mais de jeito nenhum.

As noites estão sendo super complicadas. Tô tentando colocar o Vítor no quarto dele para dormir no berço. Ele ainda ficava no carrinho, no nosso quarto, mas o espaço estava limitado demais. Sem falar que a gente não conseguia nem conversar um pouco antes de dormir, sussurava para não acordá-lo. Porém ele não tem aceitado bem. Demora para pegar no sono, fica resmungando. Sem falar que passou a acordar durante a madrugada (dormia direto antes).

Somem tudo isso ao fato de eu estar trabalhando o dia todo e o resultado é uma mãe cheia de culpa, cansada e sem paciência.

Tá difícil. Tem dias que deito na cama e não consigo nem sequer dormir, pois minha mente está super acelerada e não consigo relaxar. Já fico pensando no próximo dia e em tudo que tenho para fazer.

Então peço desculpas se não conseguir responder os comentários e visitar os blogs das amigas por um tempo. Sinto a maior falta do meu cantinho aqui quando o tempo fica curto, mas não tem jeito. Assim como as coisas estão quando chego em casa tudo que eu quero é ficar juntinho do meu bebê cuidando dele.

Um beijo grande e obrigada pelo carinho de sempre!

Nós e o sono

Quando eu estava grávida ouvi mil vezes: “Dorme agora que depois vai ser difícil”. Não tinha ideia se isso fazia sentido ou não, mas segui direitinho o conselho e dormi até não poder mais.

Acontece que o Vítor nasceu e eu percebi o sentido daquelas sábias palavras. Ter um bebê pequeno em casa é praticamente sinônimo de sono extremo. É como se as duas coisas andassem juntas e fossem inseparáveis.

A primeira noite com o pequeno em casa foi apavorante. Ele chorou 1 hora sem parar. Tentei peito, embalar, dar colo, dei remédio, troquei fralda, enfim… descartei todas as possibilidades e nada resolvia. Ele continuava berrando.

Imaginem vocês a cara de uma mãe de primeira viagem ainda meio tonta com tanta novidade e com o filho chorando sem parar na primeira noite juntinhos no lar doce lar. Imaginaram? Pois logo descobri que isso não era nada! Depois de uma noite inteira (não apenas 1 horas, mas umas 7, 8 horas) com a cria aos gritos é que pensei: nunca mais vou dormir.

Mas, porém, contudo, todavia, entretanto… eu estava enganada! Não vim aqui me gabar, apenas quero oferecer uma luz no fim do túnel para as loucas deseperadas por algumas horinhas de sono contínuo. Conseguimos acertar os ponteiros e desde 3 semanas de vida o Vítor dorme a noite inteira. Todas COMEMORA!

Esperei para fazer tal revelação oficialmente pois sabe como é… filho adora contradizer mãe. Então deixei que as noites bem dormidas se consolidassem como um padrão e agora vim contar um pouquinho do que nos levou a esse bom resultado.

O Vítor pega no sono relativamente tarde, entre 11 da noite e 1 da madrugada. Acorda mais ou menos às 8 da manhã, mama, eu troco a fraldinha e o deito do meu lado na cama (papai já está no trabalho) e ele logo pega no sono de novo. Depois disso o pitoco só acorda por 11:30, meio dia. Ótimo, não?! Definitivamente, eu não posso reclamar!

Acredito que a base das noites tranquilas é a rotina e as muitas sonequinhas que o baby tira ao longo do dia. Mantemos um esquema de dormir, mamar e brincar, conhecido como E.A.S.Y. (método da Encantadora de Bebês, sua linda!).

Ao todo ele deve tirar cerca de 4, 5 sonecas por dia. Não regulo o tempo, deixo livre para ele dormir o quanto quiser. Assim, quando acorda está de bom humor e bem disposto.

Algumas leituras também me ajudaram a entender o processo de sono dos bebês. O grupo “Soluções para noites sem choro” é ótimo, com textos cheios de informações relevantes. Vale a pena dar uma olhada, pois a partir do momento que a gente compreende alguns fatores em relação ao sono dos pequenos é possível aplicar métodos que ajudam a transformar a hora de dormir em um momento de calma, não de caos.

Outro ponto importante é entender que cada criança possui o seu tempo. Alguns conseguem lidar melhor com o sono desde cedo, outros brigam eternamente na hora de dormir. Fundamental é a mãe respeitar os limites do filho e se ajustar com o jeitinho dele.

* O sorteio de comemoração dos 6 meses do blog ainda tá valendo. Participe AQUI!

3 meses

Ando tão avoada que nem registrei aqui os 3 meses do Vítor. Foi no domingo, dia 10. Teve almoço em família e muito mimo.

Agora vamos aos marcos de mais um mês de vida do Vítor.

Com 3 meses:

– Continua dormindo bem, tanto de dia quanto de noite.
– Sorri para qualquer pessoa que dê atenção para ele.
– Adora quando ficamos batendo papo.
– Começou a forçar a cabeça para frente quando está deitado (como se quisesse sentar).
– Descobriu as mãos e adora enfiá-las na boca.
– Consegue segurar brinquedos leves, mas ainda por pouco tempo.
– Virou um babão de primeira, temos que ter sempre uma fraldinha de boca por perto.
– Conheceu o tio Danilo, tio Marcus e a tia Mariana (amigos queridos que vieram nos visitar).
– Curtiu duas visitas da dinda Paula e uma da tia Jú.
– “Falou” no Skype com os avós de São Paulo e com o dindo Fê que mora em Londres.
– Fica pelo menos uma vez por semana com a bisa Ica para a mamãe poder trabalhar.
– Fechou o mês com 6,100 quilos e 58 cm.


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Crônica de uma mãe tentando fazer o filho dormir

Onze horas. Essa criança deveria estar dormindo. Olha só, ele está cansado. É um bocejo atrás do outro. Nossa, tá me dando um soninho também. Não é pra menos, hoje eu só corri. Não parei um segundo. Essa vida de mãe não é fácil e ninguém me avisou. Também… se tivessem avisado eu não teria ouvido. Eu nunca escuto o que me dizem, principalmente o que soa como conselho. Nossa, os olhos dele já estão fechando. Não aguento mais caminhar pelo quarto. Toda noite é a mesma novela. Essa criança não cansa, não?! Deveria aprender a dormir sozinho sempre. Cruzes, e tá bem pesado. Meus braços não vai mais aguentar daqui uns dias. Pelo menos é um exercício. Que consolo de ex-grávida que não consegue emagrecer! Eu tenho que parar de inventar desculpas e começar a cuidar de mim. Oba, ele tá quase dormindo! Esse embalo deve ser gostoso, né?! Também queria dormir assim, no colinho, sendo embalada. Deve ser bom ser bebê. Nenhuma responsabilidade, nenhum compromisso. Pensando nisso… amanhã eu tenho que levar ele pra fazer vacina. Pobrezinho! Que saco essa coisa de vacina. Pior que vou ter que ir sozinha com ele. Nada de papai para ajudar. Espero que não tenha reação. Putz, mas dizem que essa de 2 meses dá reação praticamente em todas as crianças. Tá, eaí?! Não vai dormir, filho? Vou colocar no carrinho e embalar, meu braço já tá quase caindo aqui. Ótimo, bebê quieto, só embalar uns minutinhos e ele vai dormir. Deixa eu sentar aqui na cama e embalar só com o pé. Assim já vou esquentando meu lugarzinho. Ai, como eu queria dormir! Deixa eu ver que horas são. Ai Senhor, mais de meia noite. Vou parar de embalar e ver se ele já dormiu. Muito bem, acho que finalmente pegou no sono. Não, peraí. Ai, que saco! Caiu a chupeta. Pronto, amorzinho. Tá aqui a chupeta. Dorme agora, filho. Já tá na hora (mais do que na hora). Vou ter que embalar mais. Minha nossa, minhas costas estão doendo. Como vou ficar quando ele pesar uns 8 quilos? Ninguém vai aguentar. Acho que vou deitar um pouquinho e deixar só o pé de fora da coberta para embalar o carrinho. Ai, coisa boa! Queria dormir um dia inteiro pra ver se essas olheiras desapareciam. Será que ele dormiu?! Tô tão cansadinha… ZzZzzzZzzz

* Relato de uma noite qualquer. O fim da história? Mamãe aqui dormiu com o pé pra fora da coberta antes que o bebê pegasse no sono. Alguns minutos depois acordou no maior susto com o filho chorando. Não, ele ainda não tinha dormido.

Crescimento

Sexta, dia 10, o Vítor completou 2 meses. Eu já percebo uma grande evolução desde que ele nasceu. E não é apenas em relação ao tamanho, mas também no que se refere ao desenvolvimento dele.

Fica aqui um pouquinhos dos nossos 2 primeiros meses com o nosso pitoco 🙂

Com 1 mês:

– Gostava de ser ninado no colo para dormir.
– Começou a dormir 6 horas seguidas (ou mais) na terceira semana (para a felicidade geral da casa).
– Nos primeiros dias não curtia muito o banho (chorava bastante, tanto na água quanto na hora de colocar a roupa).
– Experimentou o banho de chuveiro e adorou.
– Ficava com frio na hora de trocar a fralda (pela falta de prática da mãe que levava horas para completar a tarefa).
– Teve a primeira gripe.
– Curou a icterícia.
– Começou a tomar complemento de NAN na mamadeira (geralmente 1 vez por dia).
– Fechou o mês com 4,220 quilos e 52 cm.

Com 2 meses:

– Geralmente dorme sendo embalado no carrinho.
– Durante o dia pega no sono sozinho, deitadinho no carrinho ou no bebê conforto.
– Ainda passa a noite no quarto da mamãe.
– Está com o sono bem regularizado.
– Experimentou o banho de balde e amou!
– Não chora mais para tomar banho, pelo contrário… já começa a sorrir na hora de tirar a roupa.
– Não teve assaduras.
– Fica olhando para o móbile e sorrindo na hora de trocar a fralda.
– Teve dor de ouvido.
– Ficou ruinzinho da barriga e seguindo orientação do pediatra tomou chá de ameixa (sem careta!).
Sorri quando a gente conversa com ele.
– Começou a firmar o pescoço (algo meio dancinha Fat Family).
– É fascinado por luzes e lustres.
– Repara nos ambientes (fica observando logo que chega em algum lugar diferente).
– Assiste televisão (adora seus DVDS com musiquinhas).
– Conheceu os avós paulistas.
– Adora passear no sling com a mamãe e o Dexter.
– Fechou o mês com 5,280 quilos e 53 cm.

Socorro!

Ou:

O peito ambulante

Ou ainda:

A criança birra

Bom, para começar preciso dizer que a nossa rotina não existe mais. Tudo que estava lindo e maravilhoso acabou num passe de mágica. Na verdade o motivo foi a dor de ouvido que o Vítor teve semana passada. Ela bagunçou todo nosso esquema e trouxe de volta a livre demanda. Não que eu seja contra, mas as coisas do jeito que estão atualmente não me agradam nenhum pouco. Em relação as coisas do jeito que estão agora entenda-se: bebê mamando de hora em hora, chorãozinho e com dificuldade para dormir.

Tá, tenho que ser justa. O Vítor ainda dorme bem de noite/de manhã (o horário de sono profundo dele costuma ser mais ou menos das 2 da madrugada às 9 da manhã).

Ok, é tudo que uma mãe pode querer, de 6 a 8 horas de sono direto por dia. Mas acontece que no resto do tempo ele tá sempre grudado em mim. Além disso, as sonecas estão super curtinhas (às vezes menos de meia hora) o que deixa o Vítor chatinho, digamos que de mau humor.

Porém, o problema mesmo está na amamentação. Ele mama uns 10 minutos e começa a “brigar” com o peito. Faz birra, chora, não quer mais saber. Coloco ele no outro seio e… pronto! Tudo resolvido por mais uns 10 minutinhos. Daí a novela recomeça. Faz birra, chora, não quer mais saber.

Isso tem me deixado mega cansada. Primeiro pelo desgaste físico (lembrem-se: ele está mamando quase que de hora em hora) e depois pelo emocional (pois ele berra daquele jeitinho especialmente desesperado).

Geralmente eu tento acalmar e insisto para que ele mame mais um pouco. Ele até pode pegar o peito de novo, mas não por muito tempo. Chororô mais uma vez. Fico em pé com ele no colinho e dou uma volta pela casa.

Às vezes ele acalma e chega a dormir. Ou então continua chorando. Quando a opção 2 acontece eu busco minha querida amiga (#not) mamadeira. Então ele fica quietinho de vez e chega a dormir.

Acontece que eu quero evitar ou até abolir a mamadeira. Entretanto, assim fica cada vez mais difícil. Só que fico sem saber o que fazer. HELP, please!

Além de sugestões para contornar o problema preciso entender o motivo da birra com o peitão! Vamos as opções:

A) Pouco leite.

Realmente a minha produção parece ter reduzido. Porém, quando ele começa a ficar irritado no peito eu verifico e tem leite.

B) Sono.

Talvez. Mas acontece praticamente em todas as mamadas, então acho difícil que a criança viva com sono (sendo que ele mama assim que acorda).

C) Ele já está satisfeito.

Acho difícil, pois se a gente oferece a mamadeira ele sempre aceita.

D) Ele recusa o peito, pois afinal… mamadeira é muito mais fácil mesmo.

É a opção mais temida, mas pode ser, né?! Isso que tento dar no máximo 2 mamadeiras por dia (como complemento, depois de amamentar e somente se necessário).

E) Manha.

Não acredito, mas enfim…

Alguma outra possibilidade? Alguém já passou por isso com o seu filhote?